Depois de ver centos e centos de livros de artista cheguei a conclusão de que o de menos é a definição que se faca desta especialidade que tem a virtude de cumprir uma das máximas da arte total: a tendencia natural de integrar todas as artes (...) Vi livros de todas as cores, de todas as dimensões, em todos os formatos, com todas as técnicas. Vi livros com forma de criado-mudo, de tijolo, livros de cristal, de marmelada e até de nata. Me parece que a batalha por tratar de definir o que é um livro de artista é uma cruzada perdida. Cada livro tem sua idéia e seu conceito (...) Simplesmente o livro tradicional serve como desculpa para que os criativos disparem sua imaginação nas direções mais diversas". (Jaime Marata na revista Grabado y Edición nº 14, texto completo.)
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“Otra nueva forma de expresión. En lugar de pintar algo, se trata de reproducir aquellos cuadros que tanto me gustan en miniatura y a un volumen muy reducido. No sabía como hacerlo. Pensé en un libro, pero no me gustaba la idea. Entonces se me ocurrió la idea de una caja en la que estarían recogidas todas mis obras como en un museo en miniatura, un museo portátil, y esto explica que lo instalara en una maleta.”
Marcel Duchamp com sua obra “La Boîte en Valise” iniciava o conceito de livro de artista segundo suas próprias reflexões:
"Outra nova forma de expressão. Em lugar de pintar algo, se trata de reproduzir aqueles quadros que gosto tanto em miniatura e a um volume muito reduzido. Não sabia como faze-lo. Pensei em um livro, mas não gostava da ideia. Então me ocorreu a ideia de uma caixa na qual estariam recolhidas todas as minhas obras como em um museu em miniatura, um museu portátil, e isto explica que o instalara em uma maleta."
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